Plano de Rigging
Artigo sobre Plano de Içamento de Cargas. Saiba mais no link abaixo.
Competência do Líder
Neste artigo apresentamos o CHA. Metodologia para desenvolver a competência, o CHA é a união do Conhecimento, da Habilidade e da Atitude. Saiba mais no link abaixo.
TF & TG – Indicadores de Segurança
Na área de segurança do trabalho existem dois parâmetros que nos ajudam na gestão do processo, afinal de contas “o que não é medido não pode ser controlado” (William Edwards Deming). Entre os vários indicadores podemos destacar os índices TF e TG.
Programa 5S
Método HRN – Análise de Risco
Inovação
Apesar de um projeto ter um fim definido, a metodologia empregada se repetirá. E como todo processo sempre existe uma oportunidade de melhoria, na gestão de projetos não poderia ser diferente.
Se engana aquele que pensa que somente quem trabalha com TI ou P&D deve pensar em inovação. Seja o desenvolvedor de software ou o vendedor de churros da praça, todos devem pensar sempre em inovação para se destacar em mercados cada vez mais concorridos e com recursos cada vez mais escassos.
Em nossa vida, se desejamos que algo mude, devemos sempre estar atentos às novidades e assim buscar inovar. Não adiantar fazermos a mesma coisa todos os dias e esperar resultados diferentes. Isso vale tanto para nossa vida pessoal como profissional.
Não se atenha a ler notícias, periódicos e afins somente ao seu ramo de atuação, busque conhecimentos em outras áreas de atuação. A solução para um problema pode estar onde menos espera, pois ao ver algo inovador, mesmo que não tenha nada relacionado com você naquele momento, pode estimular seu pensamento e desenvolver algo novo.
Não tenha medo de errar! Quem nunca errou é porque nunca tentou algo novo. Cada erro nos traz um aprendizado de como devemos passar a executar uma tarefa ou processo. São justamente estas “pequenas derrotas” que nos fazem pensar diferente e a propor algo novo.
Não se deixe abater por pensamentos negativos do tipo “isso sempre foi feito assim, não adianta mudar agora”, “isso não vai dar certo, é desperdício de tempo”, etc. Confie em sua capacidade e intuição, mantenha o foco em seu desafio e responda aos seus críticos somente com o seu sucesso.
Ao final deste texto tem um link de um excelente material de Sarah Lewis sobre nove maneiras de estimular a criatividade e a inteligência. A Affero Lab tem o texto em português.
http://www.hrzone.com/perform/people/9-ways-to-unleash-staff-creativity-and-intelligence
http://afferolab.com.br/blog/nove-maneiras-de-estimular-a-criatividade/
Para que serve a Curva S?
A Curva S é uma ferramenta bastante simples mas bastante útil que lhe auxiliará com o controle de seu projeto. Após montar seu cronograma e definir sua linha base (não esqueça de alocar os recursos em casa atividade!), devemos efetuar uma projeção da execução do projeto ao longo do tempo. Com isto teremos os dados para plotar a curva do avanço previsto.
A medida em que o projeto for sendo executado podemos plotar do dados para gerar a curva de dados reais, a partir de então poderemos fazer uma análise de tendência do que está ocorrendo. Quão mais complexo for o projeto, mais haverá a necessidade de montarmos mais de uma curva S. Podemos criar por pacote, caminho crítico, etc. O importante termos informações suficientes para tomarmos as decisões mais acertadas e no tempo correto para corrigir eventuais desvios.
Ao analisar o que foi realizado em um mesmo mês, podemos perceber quão satisfatório foi o desempenho da equipe (análise do uso de recursos). Ao verificar o que foi feito ao longo do tempo teremos um visão da pontualidade das entregas (assertividade do planejamento).
No modelo apresentado, em um mesmo gráfico, temos a visão geral do avanço físico e financeiro do projeto. As barras representam o avanço financeiro, enquanto que as linha representam o avanço físico do cronograma.
Qual cabeçalho devo usar?
Podemos ficar em dúvida sobre que tipo de sinalização devemos utilizar para realizar a comunicação sobre situações ou condições que ofereçam algum risco às pessoas. A seguir estão alguma definições sobre o cabeçalho a ser utilizado nas placas de sinalização.
As definições descritas pela OSHA e pela ANSI são semelhantes, mas, para alguns casos, contêm diferenças importantes sobre a probabilidade de ferimentos graves ou morte. Essas definições são as seguintes:
- Perigo: Indica uma situação perigosa que, se não for evitada, resultará em morte ou ferimentos graves. A palavra-sinal “perigo” deve ser limitada às situações mais extremas. PERIGO não deve ser usado para os perigos de danos à propriedade, a menos que o risco de lesão pessoal adequado a esse nível também esteja envolvido.
- Atenção: Indica uma situação perigosa que, se não for evitada, pode resultar em morte ou ferimentos graves. AVISO não deve ser usado para os perigos de danos à propriedade, a menos que o risco de lesão pessoal adequado a este nível também esteja envolvido.
- Cuidado: Indica uma situação perigosa que, se não for evitada, pode resultar em ferimentos leves ou moderados. CUIDADO sem um símbolo de alerta de segurança pode ser usado para alertar contra práticas inseguras que podem resultar em apenas danos materiais.
- Aviso: Este cabeçalho é indicado para chamar a atenção para práticas não relacionadas com danos pessoais. O símbolo de alerta de segurança não deve ser usado com esta palavra de aviso. Como uma alternativa ao “aviso” a palavra “CUIDADO” sem o símbolo de alerta de segurança pode ser usado para indicar uma mensagem não relacionada com danos pessoais.
Já de acordo com a OSHA 1910.145 as definições para os cabeçalhos são as seguintes:
- Perigo: deve ser usado em importantes situações de risco onde um risco imediato apresenta uma ameaça de morte ou lesões graves a funcionários. As etiquetas de perigo só podem ser utilizadas nessas situações.
- Aviso: pode ser usado para representar um nível de risco entre “Cuidado” e “Perigo”, em vez da necessária “Cuidado”.
- Cuidado: deve ser usado em situações menores de risco onde um perigo não imediato ou potencial ou a prática insegura apresenta uma ameaça menor de lesões entre seus funcionários.
Especificações OSHA também mostram o seguinte:
- 145 (c) (1) (ii): Todos os funcionários devem ser instruídos de que os sinais de perigo indicam perigo imediato e que são necessárias medidas especiais.
- 145 (c) (2) (i): Sinal de cuidado deve ser usado apenas para alertar contra os perigos potenciais ou para alertar contra práticas inseguras.
O importante é que as sinalizações sejam simples, claras e objetivas. De forma que consigam transmitir de forma rápida a informação para as pessoas que estão transitando no local. A integração de segurança para novos colaboradores e visitantes da empresa deve conter uma explicação sobre a sinalização, bem como dos sinais de aviso.
Melhoria Contínua no Gerenciamento de Projetos
Apesar de um projeto ter um fim definido, a metodologia empregada se repetirá. E como todo processo sempre existe uma oportunidade de melhoria, na gestão de projetos não poderia ser diferente.
Para um gerenciamento de projetos eficiente devemos sempre buscar o contínuo aperfeiçoamento de nossos processos. Utilizando a metodologia PDCA (Plan; Do; Control; Act) é possível realizar as mudanças que nos levarão à um melhor resultado.
Uma vez que o que não é medido não pode ser controlado é fundamental que o processo possua indicadores chaves de desempenho (KPI – Key Performance Indicator). Estabeleça critérios de avaliação levando em conta o histórico do que foi praticado em outros projetos e também de outras empresas (Faça o processo de Benchmark). É importante realizar com cuidado esta etapa pois fornecerá o gatilho que iniciará o processo de melhoria contínua.
A idéia de melhoria contínua está relacionada à capacidade de resolução de problemas por meio de pequenos passos, alta frequência e ciclos curtos de mudança. Esses ciclos de mudança são causados pela alternância de momentos de ruptura e de controle no desempenho.
Ruptura significa mudar os padrões de desempenho para níveis melhores e controle pode ser conceituado como aderência ao padrão, levando à estabilização do processo.
As atividades de ruptura e controle formam a base do processo de melhoria contínua, que pode ser caracterizado por esforços sistemáticos e iterativos que causam impactos positivos e acumulativos no desempenho da organização.
Realize o monitoramento constante dos indicadores para realizar a análise dos desvios identificados e então inicie o processo de melhoria. O aperfeiçoamento contínuo fará com que possua uma maior qualidade de seu produto, melhor aproveitamento de seus recursos e consequentemente menor desperdício.
Tenha sempre em mente que:
· Melhoria Contínua não é um programa de curto prazo, que terá fim logo que os objetivos previstos sejam alcançados
· Por maiores que sejam as melhorias alcançadas, competidores continuarão a melhorar e clientes continuarão a esperar uma qualidade cada vez melhor do serviço prestado
· Não se deve ficar conformado ou acomodado com aquilo que já foi conseguido. É necessário sempre fazer melhor!